Mais outra mini_leitura engraçada para desfrutar e aprender.
Um cacto vai a uma consulta de acupuntura
O cacto está deitado numa marquesa à espera
de ser atendido. Está todo nu, apenas com uma pequena toalha a
cobrir-lhe as flores. Uma funcionária do centro de acupuntura entra e
diz “bom dia”.
O cacto tenta relaxar. Ouviu falar muito das vantagens daquela terapia para tratar problemas musculares, de circulação e até questões do foro psicológico.
Ultimamente, o cacto andava a sentir-se em baixo, sem energia e triste.
Estas emoções, para uma planta de baixa manutenção, que se contenta com muito pouco, são muito difíceis de gerir. Talvez umas agulhas no sítio indicado conseguissem fazer a seiva fluir novamente na direcção certa.
"Vamos a isso", diz a acupunturista enquanto calça um par de luvas de latex. Em seguida, a mulher começa a arrancar os picos, um por um..
O cacto grita, geme e esperneia .
“VOCÊ ESTÁ A DESFAZER-ME!”, grita o cacto.
A acupunturista encolhe os ombros e retoma o seu trabalho.
“EU PRECISO DESSES ESPINHOS PARA ME PROTEGER DOS PREDADORES. SOU UM CACTO!”
A mulher dá um salto para trás.
“Peço desculpa, houve aqui um grande mal entendido”.
“O que é que lhe passou pela cabeça?”.
“Confundi-o com o pepino da marquesa ao lado...”.
"Que engraçado", diz um pepino verde, muito sorridente, enquanto afasta a cortina que separa os dois compartimentos da clínica. “Isto faz-me lembrar daquela vez em que fui a um spa e me colocaram duas fatias finas do corpo esquartejado do meu primo nos olhos”.
O cacto tenta relaxar. Ouviu falar muito das vantagens daquela terapia para tratar problemas musculares, de circulação e até questões do foro psicológico.
Ultimamente, o cacto andava a sentir-se em baixo, sem energia e triste.
Estas emoções, para uma planta de baixa manutenção, que se contenta com muito pouco, são muito difíceis de gerir. Talvez umas agulhas no sítio indicado conseguissem fazer a seiva fluir novamente na direcção certa.
"Vamos a isso", diz a acupunturista enquanto calça um par de luvas de latex. Em seguida, a mulher começa a arrancar os picos, um por um..
O cacto grita, geme e esperneia .
“VOCÊ ESTÁ A DESFAZER-ME!”, grita o cacto.
A acupunturista encolhe os ombros e retoma o seu trabalho.
“EU PRECISO DESSES ESPINHOS PARA ME PROTEGER DOS PREDADORES. SOU UM CACTO!”
A mulher dá um salto para trás.
“Peço desculpa, houve aqui um grande mal entendido”.
“O que é que lhe passou pela cabeça?”.
“Confundi-o com o pepino da marquesa ao lado...”.
"Que engraçado", diz um pepino verde, muito sorridente, enquanto afasta a cortina que separa os dois compartimentos da clínica. “Isto faz-me lembrar daquela vez em que fui a um spa e me colocaram duas fatias finas do corpo esquartejado do meu primo nos olhos”.
FIM
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