A chamada música morna original de Cabo Verde (antiga colónia portuguesa) é uma mistura do sentir português com ritmos africanos. Os cantores mais representativos de esta música são Cesaria Evora , Tito Paris, Teófilo Chantré...entre outros. Não só tem uma música especial, tem também uma língua aportuguesada com palavras próprias "o criolo".
martes, 8 de diciembre de 2015
miércoles, 2 de diciembre de 2015
Para saberes da história de Portugal
Se quiseres saber por quê é feriado o dia 1de decembro em Portugal podes ver este artigo.
A dinastia espanhola dos Filipes governou o país entre 1580 e 1640, altura em que o futuro D. João IV liderou uma revolta que afastou os castelhanos do trono.
Foram 120 os conspiradores que, na manhã de 1 de Dezembro de 1640, invadiram o Paço da Ribeira, em Lisboa, para derrubar a dinastia espanhola que governava o país desde 1580. Miguel de Vasconcelos, que representava os interesses castelhanos, foi morto a tiro e atirado pela janela.
Foi do balcão do Paço que foi proclamada a coroação do Duque de Bragança, futuro D. João IV, e foi também dali que foi ordenado o cerco à guarnição militar do Castelo de S. Jorge e a apreensão dos navios espanhóis que se encontravam no porto.
Até ao final de 1640 todas as praças, castelos e vilas com alguma importância tinham declarado a sua fidelidade aos revoltosos.
A restauração da independência só seria reconhecida pelos espanhóis 27 anos depois, com a assinatura do Tratado de Lisboa.
- http://ensina.rtp.pt/artigo/a-restauracao-de-1640/#sthash.zXbDjVAr.mOUViV0e.dpuf
vai ao link http://ensina.rtp.pt/artigo/a-restauracao-de-1640/: e ali verão o video.
domingo, 29 de noviembre de 2015
miércoles, 25 de noviembre de 2015
Diferencias entre o Fado de Lisboa e o fado de Coimbra
Depois de ler o link Podes completar este esquema?
DEFINIÇAO
:
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TIPOS DE FADO
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Vestuário
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Solista
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Temas
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Instrumentos
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Relacionado com
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domingo, 22 de noviembre de 2015
O Fado em Coimbra
O fado de Coimbra
Sabemos que no próximo dia 27 de novembro celebra-se o aniversário da proclamação do Fado como património imaterial da humanidade. É por isto que vamos a dedicar um espaço a cohecer algumas coisas interessantes.
Hoje vamos saber algumas das diferências entre O fado de Coimbra e fado de Lisboa.
Podes consultar neste link despois vão responder umas perguntinhas....Entretanto podem ouvir este intitulado "Coimbra"
Sabemos que no próximo dia 27 de novembro celebra-se o aniversário da proclamação do Fado como património imaterial da humanidade. É por isto que vamos a dedicar um espaço a cohecer algumas coisas interessantes.
Hoje vamos saber algumas das diferências entre O fado de Coimbra e fado de Lisboa.
Podes consultar neste link despois vão responder umas perguntinhas....Entretanto podem ouvir este intitulado "Coimbra"
A letra da canção
Coimbra
é uma lição
De sonho e tradição O lente é uma canção E a lua a faculdade O livro é uma mulher Só passa quem souber E aprende-se a dizer saudade Coimbra do choupal Ainda és capital Do amor em Portugal, ainda Coimbra onde uma vez Com lágrimas se fez A história dessa Inês tão linda Coimbra das canções Coimbra que nos põe Os nossos corações, à luz... Coimbra dos doutores Pra nós os seus cantores A fonte dos amores és tu. |
miércoles, 4 de noviembre de 2015
A festa das castanhas em Portugal
É uma tradição que se celebra no mes de novembro. Em alguns lugares é o dia de Todos os Santos (1 de novembro) mas também pode ser celebrado ao longo do mes. Por exemplo em Marvão pode ser uma ou duas semanas depois, ou então no dia de São Martinho.(11 de novembro)
Aqui tem um link onde podem ter informação das tradições ligada às castanhas.
Clique na imagem para ver a informacão.
Aqui tem um link onde podem ter informação das tradições ligada às castanhas.
Clique na imagem para ver a informacão.
jueves, 29 de octubre de 2015
jueves, 22 de octubre de 2015
sábado, 4 de julio de 2015
lunes, 15 de junio de 2015
Acetre
Acetre , um grupo de músicos e cantores que unem a cultura espanhola e portuguesa nas suas canções.
Olhem este fado corridinho...
Olhem este fado corridinho...
viernes, 12 de junio de 2015
Conto bilingüe "O Rato Artur"
"O Rato Artur" conto bilingüe
Publicamos um novo conto traduzido pelos alunos da nossa escola. Pretende-se com isto a compreensão dos textos e a adaptação da língua às formas próprias.
Temos trabalhado as formas gramaticais e criado os nossos desenhos.
Espero que gostem
Publicamos um novo conto traduzido pelos alunos da nossa escola. Pretende-se com isto a compreensão dos textos e a adaptação da língua às formas próprias.
Temos trabalhado as formas gramaticais e criado os nossos desenhos.
Espero que gostem
sábado, 6 de junio de 2015
jueves, 28 de mayo de 2015
Diario de Vasco da Gama
O diario de Vasco da Gama é um livro de 45 páginas onde fica registada a viagem realizada há cinco séculos.
martes, 14 de abril de 2015
miércoles, 8 de abril de 2015
Cozinha
Cozinha Portuguesa
Estamos a trabalhar o tema dos alimentos e tivemos a ideia de fazer algumas receitas portuguesas na nossa sala de aulas.
Estas são as imágenes.
Estamos a trabalhar o tema dos alimentos e tivemos a ideia de fazer algumas receitas portuguesas na nossa sala de aulas.
Estas são as imágenes.
miércoles, 11 de febrero de 2015
O namoro
Estamos nos dias certos para falar do amor.
Conhecemos algumas tradições portuguesas como "os lenços de noivado, aquele lenço que a mulher bordaba para dar ao seu namorado. Se ele aceitar o amor da rapariga tinha que dar nas vistas colocando o lenço no bolso superior ou então no bolso das calças ou no pescoço. Isso era um sinal de compromiso.
A nossa tradição reza que haverá um sorteio entre rapazes e raparigas solteiras para propiciar os namoros.
Quisemos juntar estas duas tradições e originou isto:
Fizemos o sorteio e as raparigas punham ao seu namorado un lencinho pintado ao estilo do Minho.
Conhecemos algumas tradições portuguesas como "os lenços de noivado, aquele lenço que a mulher bordaba para dar ao seu namorado. Se ele aceitar o amor da rapariga tinha que dar nas vistas colocando o lenço no bolso superior ou então no bolso das calças ou no pescoço. Isso era um sinal de compromiso.
A nossa tradição reza que haverá um sorteio entre rapazes e raparigas solteiras para propiciar os namoros.
Quisemos juntar estas duas tradições e originou isto:
Fizemos o sorteio e as raparigas punham ao seu namorado un lencinho pintado ao estilo do Minho.
Atividades de português
Este é o nosso "Cantinho dePortuguês" na escola.
Lá pomos algumas coisas que possam ser interessantes para todos os alunos da escola, estudem ou não português.
Os temas que trabalhamos nas duas turmas que, atualmente estudam esta língua.
martes, 3 de febrero de 2015
Lenços de noivado
Aproxima-se o dia dos namorados e é o momento de conhecer esta bonita tradição da região do Minho.
Lenços de amor: juras, promessas e declarações à moda antiga
Os
Lenços dos Namorados do Minho foram, nas gerações passadas,
verdadeiros “anéis de noivado” que estabeleciam vínculos e
transmitiam mensagens de amor. Alzira Inácio contou ao PÚBLICO a
sua história.
Alzira
Inácio é “minhota de gema”. Apaixonou-se por Joaquim Lopes em
1952, num tempo em que as raparigas, sobretudo da região Norte do
país, ainda bordavam em quadrados de linho, com linhas coloridas,
mensagens de amor e desenhos codificados. O Lenço de Namorados que
Alzira bordou para Joaquim já atravessou oceanos e encontra-se
novamente em sua posse. “Foi feito em ponto pé de flor e tinha as
nossas iniciais bordadas a ponto cruz. Os desenhos eram uns raminhos
fraquinhos porque eu sempre gostei de coisas simples”,
conta.
Segundo Ana Catarina Mendes, antropóloga que estudou os Lenços de Amor do Museu Nacional de Etnologia, os símbolos mais recorrentes que encontramos nos Lenços estão directa ou indirectamente ligados ao seu tema chave: o amor. Corações, motivos florais, chaves, pássaros e ramos, como os que Alzira bordou, são alguns dos desenhos mais frequentes. “Encontramos também silvas que são adornos bordados em forma de cercadura que imitam motivos florais e são também utilizadas para as orlas dos lenços”.
Alzira tinha 17 anos e tinha namorado. Quando soube que Joaquim ia partir para o Brasil, comprou “um paninho” e começou a bordar.
Joaquim só voltou do Brasil em 1969. Nos 17 anos que estiveram separados pouco comunicaram a não ser por raras cartas. “Foi por Deus”, conta Alzira. Antes de Joaquim ter deixado o Minho, Alzira “despachou logo” o seu namorado. “Depois tive muitos pretendentes mas nenhum me agradava. Muitos até me vinham pedir ao meu pai em casamento mas eu não queria cá nada disso. Só com o que estava no Brasil”, recorda. Ficou à espera que Joaquim voltasse e diz que se não fosse ele não era mais nenhum: “Se ele não viesse, não casava”.
Como anéis de noivado
“Os lenços eram uma espécie de anéis de noivado”, conta Ana Catarina Mendes, na medida em que o seu uso por parte do homem significava aceitar o compromisso com a moça que o bordou. Eram uma declaração de amor que as “moças em idade casadoira” ofereciam como uma prenda entre namorados.
Os Lenços de Amor ou de Namorados têm como origem os lenços senhoris dos séculos XVII e XVIII e foram posteriormente adaptados pelas mulheres do povo. Numa primeira fase, começaram a ser usados como adereço do traje feminino passando mais tarde a peça integrante do enxoval que a moça começava a preparar na infância. “Entre lençóis e atoalhados era comum bordar-se um lenço subordinado ao tema do amor”, explica Ana Catarina, “depois de concluído era usado pela autora na bainha da saia ou no bolso do avental e mais tarde seria oferecido ao rapaz por ela escolhido. Este, por sua vez, para assumir publicamente o compromisso, usava-o por cima do casaco domingueiro, no bolso, ou ao pescoço”
O lenço que Alzira bordou não cumpriu estes rituais, porque foi terminado perto da data da partida de Joaquim. Mesmo quando a autora sabia escrever, muitas vezes fazia-o com base na oralidade produzindo versos como: “Quando te vejo meu bem/ Meu amor minha alegria/Alebio do pensamento/ Cando sera esse dia”, esclarece, Ana Catarina Mendes.
O lenço que Joaquim levou para o Brasil e trouxe consigo 17 anos depois mantém-se, ainda hoje, quase intacto. Com medo de o estragar, nunca o lavou. Em 1970, quando já ninguém esperava, Alzira e Joaquim casaram.
Nos últimos cinco anos, a “Adere – Minho”, Associação para o Desenvolvimento Regional do Minho vendeu mais de 2500 Lenços de Amor. Todos os Lenços certificados passam por esta associação e são oriundos de concelhos da região Norte como Ponte de Lima, Viana do Castelo, Barcelos, Braga ou Melgaço.
Segundo Ana Catarina Mendes, antropóloga que estudou os Lenços de Amor do Museu Nacional de Etnologia, os símbolos mais recorrentes que encontramos nos Lenços estão directa ou indirectamente ligados ao seu tema chave: o amor. Corações, motivos florais, chaves, pássaros e ramos, como os que Alzira bordou, são alguns dos desenhos mais frequentes. “Encontramos também silvas que são adornos bordados em forma de cercadura que imitam motivos florais e são também utilizadas para as orlas dos lenços”.
Alzira tinha 17 anos e tinha namorado. Quando soube que Joaquim ia partir para o Brasil, comprou “um paninho” e começou a bordar.
Joaquim só voltou do Brasil em 1969. Nos 17 anos que estiveram separados pouco comunicaram a não ser por raras cartas. “Foi por Deus”, conta Alzira. Antes de Joaquim ter deixado o Minho, Alzira “despachou logo” o seu namorado. “Depois tive muitos pretendentes mas nenhum me agradava. Muitos até me vinham pedir ao meu pai em casamento mas eu não queria cá nada disso. Só com o que estava no Brasil”, recorda. Ficou à espera que Joaquim voltasse e diz que se não fosse ele não era mais nenhum: “Se ele não viesse, não casava”.
Como anéis de noivado
“Os lenços eram uma espécie de anéis de noivado”, conta Ana Catarina Mendes, na medida em que o seu uso por parte do homem significava aceitar o compromisso com a moça que o bordou. Eram uma declaração de amor que as “moças em idade casadoira” ofereciam como uma prenda entre namorados.
Os Lenços de Amor ou de Namorados têm como origem os lenços senhoris dos séculos XVII e XVIII e foram posteriormente adaptados pelas mulheres do povo. Numa primeira fase, começaram a ser usados como adereço do traje feminino passando mais tarde a peça integrante do enxoval que a moça começava a preparar na infância. “Entre lençóis e atoalhados era comum bordar-se um lenço subordinado ao tema do amor”, explica Ana Catarina, “depois de concluído era usado pela autora na bainha da saia ou no bolso do avental e mais tarde seria oferecido ao rapaz por ela escolhido. Este, por sua vez, para assumir publicamente o compromisso, usava-o por cima do casaco domingueiro, no bolso, ou ao pescoço”
O lenço que Alzira bordou não cumpriu estes rituais, porque foi terminado perto da data da partida de Joaquim. Mesmo quando a autora sabia escrever, muitas vezes fazia-o com base na oralidade produzindo versos como: “Quando te vejo meu bem/ Meu amor minha alegria/Alebio do pensamento/ Cando sera esse dia”, esclarece, Ana Catarina Mendes.
O lenço que Joaquim levou para o Brasil e trouxe consigo 17 anos depois mantém-se, ainda hoje, quase intacto. Com medo de o estragar, nunca o lavou. Em 1970, quando já ninguém esperava, Alzira e Joaquim casaram.
Nos últimos cinco anos, a “Adere – Minho”, Associação para o Desenvolvimento Regional do Minho vendeu mais de 2500 Lenços de Amor. Todos os Lenços certificados passam por esta associação e são oriundos de concelhos da região Norte como Ponte de Lima, Viana do Castelo, Barcelos, Braga ou Melgaço.
domingo, 1 de febrero de 2015
miércoles, 7 de enero de 2015
Lendas de Portugal
Historias assim mesmo
Há muitas pequenas lendas que explicam a origem dos nomes de distintos lugares, sejam aldeias, castelos, rios..ligados ainda aos tempos da reconquistas (mouros e cristãos) ou então a milagres de santos e virgens.Eu recomendo o site . São apenas uns minutos que vos deixaram gratamente surpreendidos. Pressiona na imagem e poderás ouvir muitas delas.
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